domingo, 20 de novembro de 2011

CEPEL X MCD - o jogo do ano

     Não foi no sábado que a APFM consagrou seu campeão de 2011.
     Como Marcos, adiantara suas partidas das últimas duas rodadas (em razão da turnê do MCD pelo Nordeste) e alcançara 13 pontos, Marcelo ficou na obrigação de ganhar suas partidas restantes (contra Edson e Aldyr), para - também chegando aos 13 pontos - forçar uma superdecisão, em partida extra. Na sexta, à noite, o Cepel alcançou a vitória contra o presidente batráqueo: 1x0, no finalzinho do jogo; no sábado acabou repetindo o escore contra o Xavante, convertendo em gol a única chance que desfrutou. Com o retorno de Marcos, os postulantes ao título, de comum-acordo, definirão data e horário para o "gran finale" (que, aguarda-se, será acompanhado por grande público).

Confraternização

Alguns Atletas de Cristo, antes da bola rolar.
Marcelo, com o dedo indicador, tentava fazer seu cérebro funcionar, acionando-o através do nariz. Não conseguiu!

   Encerradas as partidas de sábado, quase todos os que se encontravam nos "altos do Caixeral" tomaram a estrada, deslocando-se ao vizinho município do Capão do Leão (onde Said reina como o "eterno campeão"). Lá, no sítio do Schlee, foi travada renhida batalha futebolística.
     De um lado o time formado por Marcelo, Marcelinho, Fabio, Ederlin, Jeferson e Aldyr; de outro, a equipe constituída por Italo, Joni, Carlos, Edson e Bira.
     Com poucos minutos de jogo, Aldyr deixou o gramado, contundido. Logo em seguida, Bira também saiu de campo: contusão na virilha. Por fim, Lilinho também tomou o rumo do departamento médico. A bruxa estava solta!
     Enquanto isso, Joni corria mais que liso baiano, obrigando Marcelo a caçá-lo sem dó. Edson enganava (como nas mesas) e Marcelinho - trajando horrenda camiseta amarela e azul -  negava-se a pegar no gol. O Lambe-Graxa foi eleito a melhor figura (o que, é claro, nas circunstâncias, não significa muita coisa). De se registrar os golaços marcados por Fabão (o "Motoqueiro Fantasma") à la Bebeto, e por Italo, no ângulo, com seu pé direito 8 graus. Jefererson, o Balão Mágico, pouco produziu pela ponta-direita, único espaço onde a sombra imperava.
    Depois do jogo, os esbaforidos atletas foram brindados por um sem-número de velhas histórias (conhecidas de todos!), contadas e recontadas pelos mais antigos. Tudo regado por "loiras geladas" sequestradas pelo Departamento Técnico nos freezers da propriedade rural cruzeirense. As esposas de Joni, Carlos e Italo acompanharam o festival esportivo, boquiabertas com o que viram e ouviram.
     Pena que os bolinhos de bacalhau, os croquetes, os pastelões de camarão e demais quitutes encomendados pela família Schlee só chegaram à localidade leonense após a saída do último participante da efeméride.

O pessoal, meio-morto, depois do futebol e antes da comilança (que não aconteceu).
Em primeiro plano, à direita, o saquinho de gelo utlizado para aplacar as dores reumáticas
dos craques que já não cozinham na primeira fervura.
 
Balão Mágico apresenta ao mundo a camiseta pentacampeã que recebeu de brinde de seu "padrinho".

     Pena que o tesoureiro Charlocão não pôde se fazer presente. É que tinha de comparecer a um batizado (ou uma festa de crisma, ou coisa assim...).

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